Livro “Solo, uma viagem de 254 dias pelo sudeste asiático”

Patrícia Carvalho

14,00 

Em 2018 decidi tirar um ano sabático e realizar um grande sonho – mergulhar numa viagem sem prazo nem planos. O resultado final traduziu-se numa viagem de nove meses pelo sudeste asiático que mais tarde deu origem ao meu primeiro livro, o “Solo”.

Aqui poderás encontrar o relato pessoal desta minha viagem, com todas as aventuras e desventuras que vivi.

Availability: Em stock

Sinopse

No dia 3 de outubro de 2018 a autora entrou num avião com destino a Banguecoque, apenas com um bilhete de ida. Certa de que era a decisão mais incerta que havia tomado e com o receio de quem é sobejamente humano, deu o primeiro passo daquela que viria a ser a aventura da sua vida.

Durante os oito meses e meio que se seguiram embarcou sozinha numa odisseia asiática que a levou a cruzar 9 países. Às costas carregava o peso da liberdade. Em 254 viveu uma vida inteira – riu, chorou, perdeu-se e voltou a encontrar-se. Conheceu pessoas incríveis e ouviu histórias extraordinárias, desafiou-se, viveu experiências inesquecíveis e cresceu.

Neste livro relatam-se as experiências e peripécias de uma miúda que, com 24 anos, decidiu dar uma volta ao mundo quando a vida lhe trocou as voltas.

Alguns artigos sobre esta viagem:

Como surgiu a oportunidade de escrever um livro de viagens

Quanto custa uma viagem de 9 meses pelo sudeste asiático

Um ano depois – o que a viagem fez de mim

Informação Adicional

Editora Manufactura
Ano Dezembro 2020
Dimensão 16 x 23 cm
Nº Páginas 310
Depósito Legal 475627/20
ISBN 978-972-559-418-6

Portes de Envio

Portugal: 2€ (Correio Standard)
Países UE: 6€ (Correio Standard) ou 9€ (Correio Expresso)
Resto do Mundo: 12€ (Correio Standard)

Opinião dos Leitores

“(...)É sem dúvida um dos melhores livros de viagens que li. A tua escrita deixa transparecer a natureza das experiências por que passaste, nota-se que tens hábitos de leitura e escrita enraizados. (...) O teu livro faz o melhor que um livro pode fazer: puxa pela pessoa, obriga-a a pensar. Tens muitas considerações deliciosas e profundas, e fizeste-me acreditar completamente nas pessoas que foste retratando ao longo das páginas. O livro mostra também a tua profundidade e capacidade de pensar as coisas. Não te escondeste quando seria fácil fazê-lo, sobretudo quando fizeste ou disseste coisas menos boas. Subjacente a tudo está a tua capacidade de auto-análise, e que te confere humanidade. Parabéns por este livro honesto, sem pretensões e bem conseguido. E obrigado por esta viagem na segunda pessoa, termino o livro com um sentimento de leveza e melancolia. Também aqui, nesta obra, fizeste uma viagem. Mas desta vez não foste sozinha. Beijinho.”

Fábio Nobre
A cultura cria instintos artificiais que nos permitem co-existir em sociedade com milhões de pessoas  dramaticamente diferentes. O problema do monoculturalismo é que, por vezes, seguimos na íntegra  o guião que nos é imposto para sermos o ator principal nas nossas vidas: tirar boas notas, escolher  um bom curso, um bom mestrado, um bom cônjuge. Tenho tudo, mas porque sou tão infeliz? Tenho  tudo aos olhos da sociedade, que em pouco satisfaz a minha natureza humana. Após a sua reflexão  inteligente e, diria mesmo, existencial sobre a vida, a Patrícia decidiu conhecer novas formas de ver e  viver, com a coragem que poucos têm.

Pedro Montenegro

Foi um bom companheiro durante a quarentena: sempre que precisava de viajar, agarrava-me ao  Solo. O livro está muito bem conseguido, com reflexões da autora perante sensações, sentimentos,  atitudes e preconceitos, ao mesmo tempo que nos leva pelo belo Sudoeste Asiático. As descrições  dos sítios e das suas pessoas estão muito cruas e reais, o que ajuda a nossa imaginação a  teletransportar-nos para lá

Eunice Vicente

“Desde os livros do Tiago Carrasco que não curtia tanto um livro de viagem português. Foi a primeira viagem da Patrícia e ela não nos deixa esquecer isso porque ela própria olhava para dentro e sentia um reboliço bonito de se sentir - e nada mau de se ler. Vamos navegando com ela pela Ásia e vamos conhecendo não só os sítios e as pessoas com quem vai partilhando cervejas e momentos mas - e é algo que aprecio e nem sempre usado -, acima de tudo, conhecemos-la, sabemos quem é a escritora porque ela partilha-se a si e às suas reflexões. Conheci a Patrícia quando uma miudita me veio comprar um livro a Quarteira. Não sabia que essa miudita se ia tornar numa amiga minha. É um livro com reflexões inteligentes e com aquele fogo de quem se lança a primeira vez. Recomendo a todos, com 10% extra para quem está nos vintes, mais 5% a quem nunca fez uma viagem grande e pensa nisso, mais 15% a raparigas.”

Pedro António Moreira

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