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Como ultrapassei o medo de andar de avião - a minha história

Como ultrapassei o medo de andar de avião – a minha história

05 Fevereiro 2024

Viajar sozinho – as vantagens e desvantagens de uma viagem a solo

Viajar sozinho /a – as vantagens e desvantagens de uma viagem a solo

08 Janeiro 2023

Livro Santiago - A história inusitada de uma rapariga e um cão pelo Caminho de Santiago

Uma viagem que deu um livro – Caminho de Santiago

04 Janeiro 2023

A questão do Privilégio em viagem – A origem, as situações em que se evidencia e o que podemos fazer

30 Outubro 2021

Como surgiu a oportunidade de escrever um livro de viagens

13 Outubro 2021

O homem que viva na selva

14 Novembro 2020

Viajar pode fazer mal?

26 Setembro 2020

O culto intelectual da sociedade ocidental

19 Setembro 2020

Quando acaba uma viagem?

12 Setembro 2020

Um ano depois – o que a viagem fez de mim

13 Junho 2020

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Resumo de uma (meia) semana no campo que me soube

Resumo de uma (meia) semana no campo que me soube pela vida 🍁🧡😊

Lembram-se dos 16€ que paguei por um caderno abs

Lembram-se dos 16€ que paguei por um caderno absolutamente desnecessário em Chiang Mai? Eu disse que íamos fazer uma coisa gira e cá está ela ✨

A ideia era imprimir uma fotografia por cada dia da viagem (mesmo que tivesse sido uma seca) e escrever algumas frases ou piadas sobre esse mesmo dia. Ou seja, fazer um álbum de viagem durante a viagem e assim conseguir guardar aqueles pormenores que depois acabamos por esquecer. E o resultado ficou super giro 🥹

Eu sei que é difícil escrever em papel com toda a tecnologia e redes sociais que temos à nossa volta, mas malta, acreditem que as memórias em papel tem outro valor. Se há coisa que eu guardo com todo o carinho e mais algum são os meus diários de viagem. E este álbum vai juntar-se a eles 🧡

Obrigaram-me a trocar os chinelos e calções pela

Obrigaram-me a trocar os chinelos e calções pelas camisas e casacos 🧡🍁 e a vida a voltar ao normal

Entre fronteiras: A resistência Silenciosa dos Re

Entre fronteiras: A resistência Silenciosa dos Refugiados Birmaneses - parte 1

Durante 2 dias desbravámos as montanhas do norte da Tailândia em busca dos resquícios da guerra. Atravessamos diversas aldeias, de diferentes minorias étnicas. Conhecemos pessoas e famílias que procuraram escapar à fome e miséria que se vive do lado de lá da fronteira, no Myanmar. Encontraram asilo na Tailândia e vivem, hoje, numa autêntica prisão a céu aberto, uma vez que não se podem deslocar numa distância superior a dois quilómetros.

Ouvimos as suas histórias e testemunhos de resistência. E na impossibilidade de fazer mais, deixamos abraços e trouxemos os seus relatos, que tento aqui reproduzir, da forma mais coerente que consegui.

Aqui, nesta primeira parte, conto-vos a história da Matha, uma rapariga de 19 anos da tribo Lisu que saiu do Myanmar em 2021. No meu blog podem encontrar a crónica que sustenta este pequeno vídeo.

Na próxima semana sai a parte 2 🙂

Depois desta experiência, recomendas viajar gráv

Depois desta experiência, recomendas viajar grávida? 🤰💜

Acho que posso dizer com toda a segurança que, se há algo que nunca me vão ouvir dizer, é que recomendo viajar durante a gravidez. E não é para alimentar os vossos medos, nem é por querer jogar pelo seguro (porque quem me acompanha há mais tempo sabe que eu nem sequer sou assim).

Mas sim porque esta fase já é tão dura e difícil para uma mulher, que não me sinto confortável em colocar-lhe mais um peso em cima. Por vezes as redes sociais podem ser duras no que toca às comparações e podem-nos fazer sentir mal pelas escolhas que (não) fazemos. Não é porque eu viajei e correu bem que tu também tens que viajar. Só o deves fazer se quiseres e se te sentires confortável com isso.

Para mim, viajar durante a gravidez foi a melhor coisa que podia ter feito. E sinto-me uma sortuda por poder ter vivido esta experiência numa fase tão bonita da minha vida. Mas sei que não o fiz no vazio. Fui para países que já conhecia e por um período que eu sabia que seria capaz de aguentar. Tenho a certeza absoluta de que, se nunca tivesse viajado sozinha ou se nunca tivesse ido à Tailândia, não era durante a gravidez que o ia fazer. Às vezes é tão fácil compararmo-nos aos outros que nos esquecemos de olhar para as situações através da perspetiva da outra pessoa.

Viajar grávida funcionou para mim. Se não funcionar para ti, não há nada de errado contigo. Se tudo o que te apetecer durante a gravidez for ficar no sofá a ver netflix, está tudo certo (às vezes também me apetece, só não consigo escolher séries de jeito!)

Regressei a Portugal há pouco mais de uma semana,

Regressei a Portugal há pouco mais de uma semana, depois de três meses em viagem. E agora, depois dos abraços dados, das malas desfeitas e do café com nata numa esplanada, há que enfrentar o solitário processo de regresso a casa.

É um regresso que vem sempre acompanhado por uma sensação de estranheza – mas regressar onde? Regressar a quê? Entro na minha casa e vejo o que está lá dentro. São coisas minhas, e reconheço-as como tal. O sofá que escolhi, a mesa que paguei e a parede amarela que pintei. Mas não encontro nelas o sentimento de conforto e aconchego que o significado de casa deveria representar. São objetos, pertences, apenas. Podiam ser meus ou de qualquer outra pessoa. Casa, que é isso de casa para quem vive no mundo? É um lugar para morar, uma cama para dormir e um sofá para sentar. Uma morada fiscal para as finanças, uma nacionalidade para o passaporte.

O sentido de aconchego e segurança já há muito que se esvairou. Foi ficando pelo caminho, à medida que os quilómetros se esticavam e as fronteiras se somavam. O próprio sentimento de “saudade de casa” perdeu a sua graça. Continua a sentir-se saudade de casa. Mas depois chega-se a casa e a saudade evapora-se. Não existe mais. Deixa de existir o sentimento de recompensa, o de “finalmente ter chegado”, que dá lugar ao impreterível sentimento de estranheza. Talvez a minha mente ainda esteja a divagar pelas ruas de Banguecoque ou pelas praias da Indonésia. Talvez precise de lhe dar tempo e espaço para regressar. Assumindo que vai regressar.

Assim é o regresso daqueles que nunca regressam.

Como é que uma grávida aguenta viajar na Tailân

Como é que uma grávida aguenta viajar na Tailândia? É uma das perguntas que mais me fazem, por isso aqui vai a minha mais sincera resposta - não aguenta, não vale a pena. Não tentem, não recomendo! Vão morrer de calor e cada passo vai pesar uma tonelada. Não há volta a dar 🙃.

Mas pelo menos tenho o #GalaxyWatch7, da @samsungportugal, que me permite rastrear em tempo real não só a temperatura e a humidade (que é o mais crucial aqui), mas, também, o meu Energy Score. Pelo menos consigo prever melhor quando é que estou a chegar ao meu limite, e fazer a devida pausa!

👉 E já sabem que com o código GIRLFROMNOWHERE podem ter 10% de desconto no vosso Galaxy Watch 7 ou em qualquer outro produto da loja Samsung 😉

#pub

Para que raio serve isto? - foi a frase mais dita

Para que raio serve isto? - foi a frase mais dita do dia!

Resumo de uma (meia) semana no campo que me soube

Resumo de uma (meia) semana no campo que me soube pela vida 🍁🧡😊

Lembram-se dos 16€ que paguei por um caderno abs

Lembram-se dos 16€ que paguei por um caderno absolutamente desnecessário em Chiang Mai? Eu disse que íamos fazer uma coisa gira e cá está ela ✨

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Eu sei que é difícil escrever em papel com toda a tecnologia e redes sociais que temos à nossa volta, mas malta, acreditem que as memórias em papel tem outro valor. Se há coisa que eu guardo com todo o carinho e mais algum são os meus diários de viagem. E este álbum vai juntar-se a eles 🧡

Obrigaram-me a trocar os chinelos e calções pela

Obrigaram-me a trocar os chinelos e calções pelas camisas e casacos 🧡🍁 e a vida a voltar ao normal

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